E na sala de reuniões, no motor home da Williams em Singapura, Felipe Massa, Claire Williams, Lawrence Stroll e Pat Symonds conversam sobre a ano de 2018.
-E então Felipe, vai ficar com a gente para o ano que vem? – perguntou Claire.
Os olhos e ouvidos na pequena sala se voltaram para o brasileiro.
-Não sei.... Depende. – respondeu.
-Do que? Dinheiro? – um desconfiado Lawrence com uma das mãos no bolso quer saber.
-Nem tanto... Claro que é importante, mas não é tudo.
-Quer saber do nosso pacote para o ano que vem? – sorriu Symonds.
-É outra coisa muito importante. Temos que ser competitivos, até para nos motivar né?
-Claro! – responderam em uníssono.
E Massa então continuou.
-Eu quero ser um pouco mais útil à equipe. Eu sei que tenho muito ainda para oferecer. – e virando-se para Lawrence – Não só para seu filho, como um tutor, que o menino já está melhorando muito, mesmo eu não podendo ajudar, mas com minha experiência, meu conhecimento, posso ajudar o time muito mais do que eu estou fazendo.
Um silêncio constrangido toma conta da sala e o primeiro a quebra-lo é Pat Symonds.
-Eu te entendo, já trabalhei com muitos pilotos em todos estes anos que estou militando pela F1 ao redor do mundo e poucos tinham esta visão.
-Eu nem preciso dizer o que meu pai e o (Patrick) Head achavam dos pilotos... Estou de pleno acordo com você, Felipe.
Lawrence Stroll então se levanta e abre os braços num gesto quase paternal.
-Bravo Felipe! Se você realmente sente que pode e quer agir assim, nós não só vamos renovar seu contrato, como vamos também começar desde já a torna-lo mais útil dentro do time. E para isto eu nem vou me importar em abrir um pouco mais o bolso... – e enfiando as mãos no bolso das calças – Aqui tem quatrocentos dólares, vai lá.... Compra uma caixa de cerveja pra gente e pede umas pizzas pros mecânicos.
-Pra mim traz uma água tônica, que eu não tô afim de cerveja – sorri Claire.
-E não esquece os bilisquetes... – grita Symonds que havia ido ao banheiro.
-E então Felipe, vai ficar com a gente para o ano que vem? – perguntou Claire.
Os olhos e ouvidos na pequena sala se voltaram para o brasileiro.
-Não sei.... Depende. – respondeu.
-Do que? Dinheiro? – um desconfiado Lawrence com uma das mãos no bolso quer saber.
-Nem tanto... Claro que é importante, mas não é tudo.
-Quer saber do nosso pacote para o ano que vem? – sorriu Symonds.
-É outra coisa muito importante. Temos que ser competitivos, até para nos motivar né?
-Claro! – responderam em uníssono.
E Massa então continuou.
-Eu quero ser um pouco mais útil à equipe. Eu sei que tenho muito ainda para oferecer. – e virando-se para Lawrence – Não só para seu filho, como um tutor, que o menino já está melhorando muito, mesmo eu não podendo ajudar, mas com minha experiência, meu conhecimento, posso ajudar o time muito mais do que eu estou fazendo.
Um silêncio constrangido toma conta da sala e o primeiro a quebra-lo é Pat Symonds.
-Eu te entendo, já trabalhei com muitos pilotos em todos estes anos que estou militando pela F1 ao redor do mundo e poucos tinham esta visão.
-Eu nem preciso dizer o que meu pai e o (Patrick) Head achavam dos pilotos... Estou de pleno acordo com você, Felipe.
Lawrence Stroll então se levanta e abre os braços num gesto quase paternal.
-Bravo Felipe! Se você realmente sente que pode e quer agir assim, nós não só vamos renovar seu contrato, como vamos também começar desde já a torna-lo mais útil dentro do time. E para isto eu nem vou me importar em abrir um pouco mais o bolso... – e enfiando as mãos no bolso das calças – Aqui tem quatrocentos dólares, vai lá.... Compra uma caixa de cerveja pra gente e pede umas pizzas pros mecânicos.
-Pra mim traz uma água tônica, que eu não tô afim de cerveja – sorri Claire.
-E não esquece os bilisquetes... – grita Symonds que havia ido ao banheiro.
Comentários
. Aproveitando escondidinho o dia no Rio, hein ? Safadinho...
Show da Pivete San Galo e Leide Gagá, né ? Sei. Mas a Leide não vem. Vão chamar pro lugar o Bon Jovi... dos anos 1980. HA !
. Vamulá. Pô. Que grupo duca.
. Bom. O que posso dizer sobre o Zacarias ? É. Naquele ano... 2008, 2009... Quase ! Bateu na trave. Achei estranho a sua movimentação na corrida. Parecia que a Ferrada tinha freio de mão. E puxado. Ganhou corridas ! Ganhou corridas... É amigo do Gagálvão ! Tem até torcida ! Com Galvão e seus Buenetes, cabem todos numa Vito Tourer 119. Ele pilotando.
O acidente ! Caramba. Como posso me esquecer da rubensboca da barrichelleta nos coco ? Dizem que sofre sequelas até hoje, que atrapalha até a rilotagem. Não tinha escutado isto até ontem num comentário de um simpatizante zacariano que deve caber na Vito. Acredito. Muito. Muito mesmo. Vitimização é algo em que acredito muito. Vindo da esquerda ou da publicidade, mais ainda. É torcedor do São Paulo o riloto. Gosta de música sertaneja. Sonho dele é formar uma dupla sertaneja. Zaca e Barrilbello. Filipe e Rubhens ficaria melhor. Aposentado, irá morar em Miami. Gravarão os cds de lá.
Bom final de semana prá todos, GH-3 anda aprontando em Pingapura ? Tem que arrasar com o Vettelino.
É isso aí.
M.C.
Disseram uma vez que antes dele virar "piloto" ele já carregava saco de batatas pelo paddock, mas nem sei se isso procede.
Porém com o seu texto, Groo, já consegui visualizar ele trazendo os comes e bebes para a equipe, rsrsrsrsrs...
Abs!
O retorno financeiramente até pode ter sido bom para Massa, mas para sua imagem não tem sido. Ainda assim existe possibilidade de continuar como coach do Strollzinho.
abs